"SUA VISITA, SUA OPINIÃO E COMENTÁRIO É UMA REFERÊNCIA, UM INCENTIVO PARA O NOSSO TRABALHO" (Vilmar Oliveira)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

SAÚDE

FRONTEIRA OESTE QUER MELHORIA REFERENCIAL NO ATENDIMENTO TRAUMATO, ORTOPÉDICO E NEUROLÓGICO

Uma Comissão especial formada por legisladores da Fronteira Oeste, representando Rosário do Sul, Alegrete, Itaquí e Quaraí esteve em reunião na Secretaria de Saúde do RS. O Ver. Vilmar Oliveira (PDT) foi um dos integrantes desta Comissão que debateu junto ao Diretor de Saúde, Dr. Elemar Sand a situação da nossa região com relação ao atendimento na área traumato, ortopédica e neurológica. Uma das preocupações dos edis da região é a falta de um atendimento aos pacientes que precisam de especialistas nesta área da sáude. Com o crescimento dos acidentes com carros e motos, muitos pacientes peregrinam em busca de atendimento. Hospitais e cidades que eram referência regional nestes atendimentos, de média e alta complexidade, hoje, se recusam a receber pacientes, alegando diversas razões.

                                    Dificuldade reconhecida

O Governo do Estado reconhece as dificuldades e nesta reunião com assessores da área técnica, foi constado que esta deficiência com relação aos pacientes da nossa região fronteira é uma realidade que tem de ser encarada de frente.  Vários representantes das cidades da região se manifestaram falando dos seus problemas e dificuldades. Muitos pacientes em alguns casos precisam ser internados em outras regiões para receberem atendimento. Quando na própria cidade existem profissionais capacitados, existe a falta de infra estrutura ou o convênio com órgãos da esfera governamental. Vilmar Oliveira foi um  dos que manifestou sua preocupação em nome de pessoas, que em Rosário do Sul, precisam de atendimento, tratamento e não os conseguem. Precisamos buscar uma solução por parte das autoridades governamentais visando termos aqui na região uma referência de média e alta complexidade, pois do contrário, muitas pessoas poderão ficar mutiladas. Demonstrando assim uma insensibilidade e falta de interesse dos nossos gestores, responsáveis pela saúde pública.                 

                                          

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